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Universidade Federal do Ceará
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O primeiro encontro pedagógico em Arte dos cursos de Dança, de Cinema e de Teatro acontece neste dia 13 de março, no Auditório da ADUFC

Data de publicação: 10 de março de 2023. Categoria: Sem categoria

As coordenações dos cursos de Dança (licenciatura e bacharelado), de Teatro (licenciatura) e de Cinema e Audiovisual do Instituto de Cultura e Arte (ICA) se unem nesta segunda-feira (13) para promover o I Encontro Pedagógico em Arte, ocorrendo pela primeira vez de modo integrado. O evento tem como tema “Todo mundo, alguém, qualquer um e ninguém”, e objetiva discutir assuntos de alta relevância para a comunidade pedagógica e refletir sobre questões urgentes que têm provocado mudanças no contexto da universidade pública. Essa ação ainda busca uma maior articulação e integração entre os cursos de artes do ICA.

Os docentes dos referidos cursos e a comunidade do ICA são convidados a estarem no Auditório do Sindicato dos Docentes das Universidades Federais do Estado do Ceará (ADUFC – Sindicato – Av. da Universidade, 2346 – Benfica). Haverá almoço no local, com a inauguração do restaurante Cozinha da ADUFC por Van Régia, com custos a correr por conta de cada participante.

Segue o cronograma do encontro, com os horários, os assuntos a serem abordados e os participantes.

Conheça mais sobre os convidados e mediadores:
ALESSANDRA FLOR FERRAZ – é atriz, dramaturga, performer e produtora. Aluna do curso de Teatro Licenciatura da UFC, também formada em Administração com ênfase em Marketing e Design Publicitário. É mulher trans, artivista e transfeminista.
ARILSON DOS SANTOS GOMES – Professor adjunto da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB), lotado no Instituto de Humanidades no Ceará, cursos de Antropologia e Humanidades. Professor permanente do Mestrado Interdisciplinar em Humanidades (MIH/UNILAB). Professor permanente do Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal do Ceará (PPGH/UFC). Professor colaborador do Programa de Pós-Graduação em História, Cultura e Espacialidades da Universidade Estadual do Ceará (PPGHCE/UECE).
CLÁUDIO BEZERRA LEOPOLDINO – Doutor em Administração pela Universidade Federal da Bahia. Professor Adjunto da Universidade Federal do Ceará – UFC, na FEAAC. Pai de criança com autismo, coordena projeto de pesquisa voltado para a Gestão do Autismo desde 2016 (visite o site)
DAVI CÂNDIDO DA SILVA – Pedagogo graduado pela Universidade Federal do Ceará (2006), Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Estudos da Tradução (2022). Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Educação Popular, Educação Inclusiva e Educação e Movimentos Sociais, atuando principalmente nos seguintes temas: acessibilidade, inclusão e movimentos sociais. Atualmente atua como Técnico em Assuntos Educacionais da Secretaria de Acessibilidade UFC-Inclui. Coordena a Divisão de Apoio Pedagógico ao Aluno e Formação para a Acessibilidade, dessa mesma Secretaria. Coordena o Projeto de Extensão Acessibilidade em Ação e é um dos dirigentes do Grupo de Estudos homônimo ao Projeto. Um dos responsáveis pela organização, coordenação e execução da Semana de Inclusão e Acessibilidade da UFC e da Semana Acessibilidade em Ação. Foi um dos coordenadores do Projeto de Monitoria Acessibilidade e Inclusão de Estudantes com Deficiência Sensorial na UFC.
ÉRICA VIEIRA – Graduanda em Licenciatura em Dança pela Universidade Federal do Ceará (UFC). Intérprete-criadora, brincante, pesquisadora da Cultura Popular Brasileira, atua como coreógrafa e facilitadora de danças populares e afro-brasileiras na SOLAR – Associação Cultural Solidariedade e Arte. É Rainha do Maracatu Solar e percussionista no Afoxé Oxum Odolá (Fortaleza-CE). Faz parte dos projetos de pesquisa artística e extensão “Coletivo Areia: pesquisa artística e criação em/com dança” e “Acadêmicos da Casa Caiada”. Desenvolve trabalhos como assistente de produção, performances, atuações, ensino e facilitação de danças populares tradicionais e afro-brasileiras.
GRÁ DIAS – Doutoranda no Programa de Pós-graduação em Letras da Universidade Federal do Ceará. Possui mestrado em Letras e Licenciatura em Português-Literatura também pela UFC. É Técnica de Laboratório Audiovisual da UFC e, atualmente, diretora do Teatro Universitário Paschoal Carlos Magno, equipamento cultural da Secretaria de Cultura da Universidade Federal do Ceará. É membro colaboradora das ações de extensão “Artes Capitais” – FUNARTE/ UFC, “Cena e Sociedade” e “Palco de Giz – Projeto de Formação de Espectadores”, da Universidade Federal do Ceará.
IERÊ PAPÁ – Possui graduação em Artes Cênicas (2006) pelo IFCE (Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará). É pós-graduado em Técnica Klauss Vianna – PUC/SP (2015) e mestre pelo programa de Comunicação e Semiótica na PUC/SP (2021) na linha de pesquisa “Dimensões políticas da comunicação”. Integra desde 2014 o Coletivo Teatro Dodecafônico na pesquisa do caminhar como prática estética e possíveis desdobramentos.
ITACIR MARQUES DA LUZ – Doutor em História da Educação pela Universidade Federal de Minas Gerais (2014). Membro do Grupo de Estudos Cultura e Educação na América Portuguesa – GCAP/GEPHE/UFMG, do Grupo de Estudos Mundo Islâmico/Unilab, e do Grupo de Estudos África Contemporânea/Unilab. Tem experiência nas áreas de História e Educação, atuando principalmente nos seguintes temas: história e cultura africana e afrobrasileira, história da África e da diáspora africana, panafricanismo, grupos étnicos, ensino de história e história da educação, educação das relações étnicorraciais.
ROSA PRIMO – Professora dos Cursos de Dança da Universidade Federal do Ceará. Doutora em Sociologia, com estágio no Curso de Dança da Universidade Paris 8 (França); líder do Grupo de Pesquisa DIA – Dança, Infância e Autismo (CNPq). É coordenadora do Pibid – Dança (UFC); membro da Association des Chercheurs en Danse. Atuou como gestora na área da dança da Secretaria de Cultura de Fortaleza (SECULTFOR). Autora do livro “A dança possível: as ligações do corpo numa cena”. Desde 2014 vem desenvolvendo uma pesquisa em trabalhos solo a partir de colaborações com outros artistas. No ano de 2018 estreou dois solos: “Iracema” e “Tudo passa sobre a terra” – temática com foco no feminicídio e etnocídio dos povos indígenas.
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